Cenário Inspirador - Rio de Janeiro



Fundada em 1º de março de 1565 pelo português Estácio de Sá, a cidade do Rio de Janeiro, hoje, mantém-se como importante zona comercial, industrial e financeira do país. Considerada a segunda maior metrópole do Brasil, o Rio atrai diariamente milhares de turistas de várias regiões do mundo. O mar, suas praias, matas, montanhas, culinárias e culturas são fortes referências.

Cidade maravilhosa, apelido carinhoso criado pelo maranhense Coelho Neto, escritor, jornalista e professor, que anos mais tarde serviu de inspiração ao compositor baiano André Filho, que lançou a marchinha “Cidade maravilhosa, cheia de encantos mil. Cidade maravilhosa, coração do meu Brasil”, comemora, hoje, seus 444 anos.

Os festejos em comemoração ao aniversario da cidade começaram sexta-feira(27), na Rua da Carioca, com shows que transformam o local num grande baile popular.

O prefeito Eduardo Paes e a cantora Alcione cortaram, ontem, a primeira fatia de um bolo de quinze metros, que depois foi distribuído ao público.

Após ter recebido uma faixa de "O Mais Carioca do Rio" e um chapéu, Paes comentou à imprensa sobre as dificuldades e os incidentes na Avenida Brasil, mostrando-se orgulhoso por participar do evento e afirmou que a Prefeitura já está trabalhando para resolver todos os problemas.

"A cidade mais maravilhosa do mundo está completando 444 anos, e essa festa acontece em uma rua de grande importância para nossa história, que retrata o espírito do carioca: de trabalho e alegria. É uma cidade cheia de contrastes e dificuldades, mas tenho certeza de que com muita coragem, trabalho e força ela se levantará", salientou o prefeito.
Matéria: Neylon Jacob

Vídeo extraído: www.youtube.com
Vídeo da série Breve história das capitas brasileiras, da TV Escola, falando sobre a história da cidade de Rio de Janeiro.

Documentário "Romaria de Sant'Ana"



Após quase dois anos do seu lançamento, enfim, o documentário está disponível na internet.

Direção, produção e roteiro: Neylon Jacob

Edição e produção: Edivaldo Alves

ORIGEM DA ROMARIA DE SENHORA SANT’ANA

Segundo a lenda contada pelos nossos antepassados, a imagem de Senhora Sant’Ana veio na comitiva dos Bandeirantes, de uma broaca (mala de couro) e, quando dita comitiva chegou naquele local, hoje “Capela do Rio do Peixe”, município de Pirenópolis – Goiás, pediu pousada. Foi acolhida por um certo casal que passou a perceber uma atenção especial dos integrantes da comitiva com aquela mala. À noite, quando todos dormiam, a mulher, dona da casa, abriu tal mala e deparou com a imagem de Sant’Ana, e encantada com sua beleza retirou-a de dentro da mala de couro, onde colocou pedras na proporção do peso da imagem. No dia seguinte a comitiva seguiu viagem e muitos dias depois os integrantes da mesma notaram algo diferente, pois as araras e pequenas aves que acompanhavam a imagem, desde seu ponto de partida na Bahia, não os estavam seguindo mais. Foram verificar a mala e perceberam que haviam roubado a imagem. Então voltaram para procurá-la imediatamente. Porém, pelo fato de terem feito várias paradas em muitos lugares, não conseguiram mais encontrá-la. Desde então ela ficou em definitivo naquele local. As aves também se alojaram pelas matas da região, daí a denominação “Araras de Senhora Sant’Ana”. A partir daí começou a veneração a Santa pelos moradores da região, que construíram uma pequena capela que ficava ao lado direito da atual. Posteriormente, esta primeira capela foi destruída pelo fogo.Mais tarde as famílias Camargo, Gonçalves e outras mais, construíram uma parte da atual igreja com um pequeno altar. Foi aí que o Sr. Josué Pereira da Veiga, que também era habitante da região, deu inicio à romaria de Sant’Ana. Em regime de mutirão construiu a estrada utilizando enxadas e picaretas, aumentou a igreja e determinou que todos os anos do dia 24 a 28 de julho os moradores da região se reunissem ali para festejar a Santa. Pelo fato de ser o idealizador dos festejos o Sr. Josué foi o primeiro festeiro da romaria, título que ostentou pelos três anos seguintes. Após isto, ele colocou o seu compadre Josafá de Siqueira como festeiro e depois o seu amigo Hermano da Conceição.Com o passar dos anos foram adquirindo benefícios para a igreja, e em determinada época o Sr. Josué comprou do Senhor Christóvam de Oliveira os móveis usados da antiga igreja Nossa Senhora do Rosário de Pirenópolis como: mesa, oratório, bancos, andor, sino, etc. E foi assim que, segundo a lenda, surgiu a romaria de Sant’Ana, que todos os anos atrai multidões para a Capela do Rio do Peixe.Anos depois a imagem e quase todos os pertences da igreja foram roubados, e assim, do mesmo modo que a imagem chegou, foi embora. Veio simplesmente para nos alegrar e trazer muitas bênçãos para a região.Isto é apenas uma lenda contada pelo Sr. Josué Pereira da Veiga, fundador da romaria de Sant’Ana e um devoto “assíduo”. Apesar de muito pesquisado, não foi encontrado nada de oficial, por isso, o único objetivo é passar para as futuras gerações a devoção à Senhora Sant’Ana.

Esta matéria foi publicada terça-feira, 19 de Junho de 2007, no sítio: http://conectividadepress.blogspot.com/2007/06/documentrio-origem-da-romaria-de.html

Documentário - CJ-PIRI



Documentário sobre o Coletivo Jovem de Meio Ambiente de Pirenópolis - Goiás

"O Espelho" - Participação de Neylon Jacob



"Uma platéia de cinema se surpreende ao ver-se diante de um filme que não mostra outra coisa senão... uma platéia de cinema! Por quanto tempo essas pessoas conseguirão resistir à própria reflexão?"

ATENÇÃO: "Este filme foi feito tendo em vista sua apresentação em festivais de cinema. Aqui no You Tube, vc poderá dar boas risadas, mas não verá algo -- a não ser com um pequeno esforço de imaginação -- que realmente vale a pena: o desconforto e/ou surpresa da platéia real diante de uma platéia virtual que supostamente a assiste. Num cinema, certas reações são realmente muito engraçadas e merecem ser descritas numa outra oportunidade. Ao sentar na platéia, vc abdica do controle e, se o filme for ruim, não pode parar a projeção quando bem entender e muito menos abandonar a sala tão facilmente, afinal, dá um certo trabalho pisar nos pés dos vizinhos de poltrona. Este filme é uma espécie de armadilha em festivais, principalmente quando o filme anterior é chato... ;-)

(Não deixe de assistir aos erros de gravação durante os créditos.)

Recebeu o PRÊMIO DE MELHOR DIREÇÃO em CURTA-METRAGEM no III FestCine Goiânia 2007, com juri formado por Neuza Borges, Cecil Thiré, Germano Pereira, Guilherme de Almeida Prado, Telma Reston e Anselmo Pessoa Neto.

SELECIONADO PARA O CINEME-SE 2008 - Festival da Experiência do Cinema (SANTOS-SP).

CONVIDADO PELO "NO SIESTA, FIESTA!" Março/2009, festival de cinema de Tromsø, Noruega.
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Direção: Yuri Vieira e Cássia Queiroz
Argumento e roteiro: Yuri Vieira
Produção executiva: Cássia Queiroz
Direção de fotografia: Cassius Cordeiro
Coordenação de produção: Cleo Cunha
Operador de câmera: Leonardo Ximenes
Edição e finalização: Isaac Orcino
Áudio: Victor Pimenta e Fredox Carvalho
Trilha sonora: Emanuel Mastrella e Victor Pimenta

Elenco: Sandro Torres, Renata Mello, Paulo Paiva, Pedro Novaes, Ferdinando Marinho, Tadeu Costa e Itamar Gonçalves.

Sete produtoras participaram do projeto: Sertão Filmes, BenzaDeus Filmes, Balacobaco, Alcatéia, SeteMares, SetProdutora e StudioK.

Este curta-metragem foi rodado na cidade de Pirenópolis-GO, em Abril de 2007, e finalizado em Goiânia, em Agosto de 2007.
Brasil".


Estas informações foram extraídas da página do Diretor do filme em seu perfil no Youtube.com:

http://www.youtube.com/watch?v=pUKkJX9B480&feature=player_embedded

Documentário "Violência Urbana"


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